segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

A cultura




A cultura pode ser definida como tudo o que o Homem, através de raciocínio e da
inteligência acrescentou à Natureza …
     Tudo se começou quando os nossos antepassados iniciaram as transformações de
elementos da Natureza para os poder moldar até atingir o seu próprio fim e serem
úteis e facilitarem a vida quotidiana dos nossos antepassados, satisfazendo assim as
suas próprias necessidades…
 Esses conhecimentos foram passados de gerações em gerações de modo a
inserirem-se na cultura dos diferentes povos, fazendo assim com que esses
conhecimentos se eternizassem…
     A cultura manifesta-se através das variadas formas, como nas artes, na musica, na
pintura, nas leis, na religião, nas crenças, nos costumes, nos mitos, nos valores morais
 e éticos, no comportamento, nas preferências, nas invenções e nas
maneiras de ser, ou seja, mesmo a maneira como pensamos, como sentimos e como
agimos está relacionado com a cultura.
   Das características humanas, a cultura é uma das mais importantes, porque só o
Homem tem a necessidade de desenvolver culturas, destacando-se, deste modo, dos
outros seres…
    A cultura, com decorrer dos tempos tem a capacidade de evoluir…
   Ela é um elemento que não pode ser desenvolvida a nível individual, mas sim a
nível coletivo. Sendo assim,a cultura, distingue-se e salienta-se como sendo um
elemento social indispensável à vida do Homem.  










Sara Gabriela Henriques

domingo, 14 de dezembro de 2014

Instintos Negros

Por que existe o mal?

O comportamento maligno é motivado por emoções ou então convicções. Curiosamente, as mesmas que estimulam os atos mais sublimes. A origem do comportamento perverso pode ser inata, mas quase sempre "aprende-se" a ser mau.
Todos os seres humanos já foram maus alguma vez, embora nem todos estejam dispostos a admiti-lo. Procuramos pensar que a maldade é algo de abstrato e nunca aplicável a nós próprios, ou reduzimos a questão a comportamentos perversos e agressivos apenas exibidos por sádicos. No entanto, a maldade não é apenas assassinar, torturar ou violar; é também a traição, a calúnia, o desprezo, o desamparo ou a frieza emocional para com uma criança. Isto é, ações mais vulgares, comportamentos relativamente habituais, que não são abrangidos pelo código penal mas afetam a existência quotidiana.
 É importante salientar o facto de que maldade não é sinónimo de agressividade, pois é possível ser agressivo sem se ser mau, ou ser malévolo sem manifestar qualquer agressividade, embora na maior parte dos comportamentos destrutivos a agressão física ou psicológica está presente.
O primeiro passo para se poder abordar a maldade é interrogarmo-nos sobre o "porquê". Há duas respostas básicas: somos maus porque somos humanos, ao contrário dos animais pois é necessário ser racional para ser malévolo; e somos maus porque queremos, pois a maldade é sempre voluntária. Sem intenção não há maldade.
Quem  nunca desejou algum mal a alguém?                                                                          
                                                                                                                                           Lucas Salgado                                               
Google imagens

O Homem nasce bom ou mau?

Uma discussão bem antiga, mas que sempre “vem à tona” é aquela que discute se “o homem nasce bom e a sociedade que o corrompe” ou se “o homem nasce mau e a sociedade que o torna bom”.

                      














Rousseau e Hobbes foram dois grandes filósofos que levantaram tal questão, ambos defendendo uma perspectiva distinta. Rousseau defendia que os homens nascem bons, mas em contacto com a sociedade que é má, tornam-se igualmente maus.Essa perspectiva apareceu a partir da visão cristã, onde as crianças seriam puras quando nasciam e tornar-se-iam pecadoras à medida que começam a perceber os males do mundo.Por outro lado, Hobbes defendeu que o homem nasce mau, com instintos de sobrevivência, e que devido a tais instintos é capaz de fazer qualquer coisa. Para Hobbes, a sociedade tem o papel de educá-lo, de humanizá-lo, de torná-lo sociável.
















 Jean-Jacques Rousseau.                                                                                                                                                                                                                                     

                                                      














 Thomas Hobbes


O homem não nasce nem bom, nem mau. Nascemos em uma sociedade marcada por regras historicamente construídas, com definições do que é bom ou mau. Quando nascemos somos moldados de acordo com tais regras.Nascemos como “uma folha em branco”. Não temos história, apenas nossos instintos. Ao longo da vida vamos passando por experiências sociais, como se fossemos amassados. Isso seria as nossas experiências sociais. 










                                                                          
                                                 



                                                                     Nuno Ferreira






sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Interação social e papéis sociais na sociedade...




O que é afinal a interação social?

            Designa-se por interação social o processo de relacionamento dos indivíduos uns com os outros.


            O aspeto mais importante da interação social é que esta provoca uma modificação de comportamento nos indivíduos envolvidos resultante da comunicação e do contato estabelecido entre eles.

No nosso dia-a-dia estamos constantemente a agir e a reagir com aqueles que nos rodeiam, com os nossos amigos, familiares, colegas de turma, etc. chamámos a este tipo de relacionamento entre os indivíduos relações diretas, contínuas e duradouras. O facto de terem objetivos e interesses em comum fá-los interagir de forma duradoura e construir identidades e estruturas próprias. Para além deste tipo de relacionamento estabelece-se outro tipo de relacionamento mais esporádico (ex. num autocarro; no cinema).

Estes padrões de interação constituem a base de estruturação da sociedade, pois a vida, organiza-se em torno da repetição das interações. Por outro lado, estas interações também contribuem para a construção social da realidade, na medida em que os indivíduos, agindo e tomando decisões de forma criativa, podem contribuir para transformar a realidade social.





Os Papéis sociais…


Ao longo da sua vida, um indivíduo pertence a diferentes grupos, desempenhando neles funções diferentes. Estas funções estão associadas a diferentes comportamentos que são seguidos pelos mesmos, criando-se assim um comportamento associado a uma função, independente do indivíduo que a desempenha. Este comportamento que a sociedade espera do indivíduo, que ocupa uma determinada função designa-se por papel social, ou seja, as expectativas de comportamento são socialmente definidas. É através do processo de socialização que os indivíduos aprendem os modos de comportamento esperados, associados a uma determinada função.
Em suma, a interacção social relaciona-se com os papéis sociais na medida em que ocupam e regem os seus comportamentos baseados na forma/local/pessoa com a qual irá intervir fazendo assim com que perante situações de carácter formal, a pessoa age como tal mostrando o seu lado mais sério de modo a ser respeitado e quando está num ambiente mais descontraído/informal com pessoas amigas age e toma uma postura mais descontraída e divertida.






  Tânia Pedrosa 12º D

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Assassinos em série

“Uma série de dois ou mais assassinatos cometidos como eventos separados, normalmente, mas nem sempre, por um infrator atuando isolado. Os crimes podem ocorrer durante um período de tempo que varia desde horas até anos. Quase sempre o motivo é psicológico, e o comportamento do infrator e a evidência física observada nas cenas dos crimes refletiram nuanças sádicas e sexuais."



Um assassino em série é um criminoso que comete crimes com certa frequência. Tem um transtorno de personalidade, o assassino sofre ou faz sofrer os outros. É um indivíduo quase sempre impulsivo, incapaz de tolerar frustrações. A condição do assassino em série envolve a completa incapacidade de se relacionar com qualquer ser humano e criar laços de afeto, incapacidade de sentir ou receber amor, além da falta de empatia, uma vez que é capaz de ferir ou matar outros seres vivos sem ressentimentos. É um ser egocêntrico e individualista e por isso apresenta quase sempre condutas não aceites socialmente. Os assassinos em série possuem traços psicopáticos que se acentuam na adolescência e, segundo alguns autores, acompanham o indivíduo para o resto da vida.
Estes mesmos sofrem de um transtorno da personalidade anti-social. De todos os transtornos, o anti-social é o mais conhecido e o mais estudado empiricamente. Nesse transtorno parece que a maldade e a loucura se permeiam. Caracteriza-se por um padrão de comportamento de desconsideração e socialmente irresponsável, como indicam o fracasso para adaptar-se às normas sociais, a falsidade, a irritabilidade e a agressividade, despreocupação pela segurança própria ou dos outros e incapacidade para conservar um trabalho ou cumprir as suas obrigações financeiras. Os assassinos podem viver em sociedade de uma maneira aparentemente normal. Podem chegar a ser pessoas atraentes e agradáveis, mesmo apesar dos seus crimes. Na maioria das vezes, pensam que os outros estão sempre contra eles e costumam ser pouco confiáveis. São calculistas e manipuladores e agem sempre em seu proveito.



Será que o cérebro dos assassinos em série é diferente do das ditas pessoas normais? Mais de 64% dos criminosos foram diagnosticados com anormalidades no lobo frontal. Muitos comportamentos associados às relações sociais são controlados pelo lobo frontal, que está localizado na parte mais anterior dos hemisférios cerebrais. Todos os primatas sociais desenvolveram bastante o cérebro frontal e a espécie humana tem o maior desenvolvimento de todos.
As lesões nos lobos frontais levam a anomalias graves em determinados comportamentos. A génese de muitas personalidades anti-sociais encontrasse no lobo frontal. Alguns indivíduos que se tinham submetido a lesões no córtex frontal (e que tinham personalidades normais antes da lesão) desenvolveram comportamentos sociais anormais, levando a consequências pessoais negativas. 


"Poderíamos dizer que o psicopata é aquela pessoa que sabe a letra da música mas não sente a melodia.




                                                                                                                                      Marta Rodrigues


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Assassinos Natos




Um elogio à violência, um motim à sociedade e uma sátira aos media. 

     Um filme de Oliver Stone, extremamente violento, que retrata a vida de Mickey e Mallory. Ambos tiveram infâncias difíceis que deixaram traumas e cicatrizes. Após Mickey salvar Mallory da vida infeliz que tinha e dos abusos do seu pai, tornam-se amantes e assassinos em série, verdadeiros psicopatas. Em apenas três semanas, mataram dezenas de pessoas sem arrependimento nem peso na consciência, deixando sempre alguém vivo para contar quem cometeu os crimes "Mickey e Mallory Knox". 
Quando começamos a ver as primeiras cenas e a violência retratada (como o assassínio dos pais de Mallory) dá vontade de parar o filme e não voltar a vê-lo. Porém, somos surpreendidos com o humor negro de Oliver Stone que nos faz querer continuar e até nos faz rir. Naturalmente, à medida que o filme vai avançando, deixamos de dar tanta importância à violência mas sim às cenas de humor (apesar de negro).



     Numa parte do filme, encontraram um homem, talvez a personagem mais calma deste filme. Este velho índio acolhe-os, alimenta-os e conta-lhes a história da mulher e da cobra que, de certa forma, é uma espécie de metáfora para a sua morte. Mickey, mata-o, sem intenção o que provoca uma revolta no casal que é atacado por cobras. Chegando à farmácia mais próxima, o empregado chama a polícia e o casal é preso e condenado.


     Ao longo do filme e à medida que comete os crimes, o casal é adorado pelos media, idolatrado até. Surge aqui uma crítica aos maus hábitos, tanto da imprensa sensacionalista como do seu público. Os media, especialmente o repórter Wayne Gale, faziam de tudo para conseguir audiências, nem que fosse a tornar um casal de assassinos, famoso. Mais tarde, coloca-os no programa de televisão American Maniacs


     Na prisão, todos assistem à entrevista e as palavras de Mickey provocam um motim. Com o desenrolar do motim, Mickey e Mallory conseguem fugir da prisão, juntamente com Wayne. Porém, o casal mata o repórter, deixando a sua câmara como testemunha do assassinato porque alguém tem de ficar para contar a história. 


     Como é óbvio, é incorreto e desumano tirar a vida a alguém mas pior ainda é tornar essas pessoas famosas e usa-las para ganhar dinheiro e subir na vida e é isso, mais uma vez, que Oliver Stone pretende criticar: o sensacionalismo dos media.


Sara Lopes. 

terça-feira, 11 de novembro de 2014

A importância da mulher na sociedade


Em tempos passados registou se algumas diferenças ligadas entre homens e mulheres na sociedade ligando ao poder, ao género de trabalho e ao sexismo na sociedade, acabou por se tornar uma realidade social bastante importante.
Desde a sociedades mais antigas, as mulheres sempre foram marginalizadas e até mesmo tratadas como se fossem um ser inferior. A mulher era um ser destinado à procriação, ao lar e para agradar o seu marido.
Durante o desenvolvimento das sociedades, a história regista a descriminação homem-mulher, principalmente à educação, onde a mulher na altura não tinha possibilidades de frequentar o ensino, só os homens que tinham a condição do saber. 
Na segunda metade dos anos sessenta as mulheres começam à busca da igualdade em direitos, políticos, jurídicos e econômicos em relação ao homem. Realçar as condições de diversidade nas relações de género para que a mulher passe a ser vista como um ser humano independente.
As mulheres foram assim mostrando todo o seu potencial, passaram a exercer papéis importantes na sociedade. 
Atualmente elas se dividem em muitas outras funções: mães, donas de casa, profissionais e líderes políticas e ainda dedicam algum tempo para si. O ser que até então era considerado fraco e inferior,  afinal de contas são totalmente racionais nas decisões tomadas. 
A emancipação da mulher acabou por ser algo que ficou registado na história, muitas mulheres lutaram pelos seus direitos, o direito ao voto que foram longos anos à procura desse poder, e que na minha opinião atualmente acho que todas as mulheres deveriam votar, pois foi algo que não foi fácil de obter. Na minha opinião fica difícil de imaginar uma sociedade sem a participação da mulher, não é verdade? 





Raquel Pinto 

Pode o conhecimento científico ser usado nas ciências sociais e humanas?



Na maior parte dos casos associamos o conhecimento científico a um conhecimento prático e relacionado com as ciências naturais. Às ciências humanas associamos um conhecimento teórico não tão exato. É certo que as ciências sociais e humanas admitem uma maior probabilidade de erro que as ciências da natureza ou que as ciências lógico-dedutivas, não obstante, note-se que as ciências sociais e humanas baseiam-se na observação de factos, estudos estatísticos, etc. e a partir dos mesmos retiram as suas conclusões.
Algo que devemos ter em mente é que o conhecimento científico nas ciências humanas não tem o objetivo de explicar ou provar nada em concreto, tem sim a função de ajudar e contribuir para a melhor compreensão de dado fenómeno.
Reparou-se que um determinado conjunto de pessoas reagiu de uma determinada forma a um dado acontecimento, então, para verificar se tal facto se repetia sujeitou-se outro conjunto de pessoas ao mesmo acontecimento sob as mesmas condições para assim observar e analisar a sua reação. Primeiro observou-se o fenómeno, depois repetiu-se o acontecimento para novamente observar comparar resultados e assim melhor compreende-lo.
Conclui-se desta forma que também as ciências sociais e humanas usam o método científico, apenas o usam de uma forma diferente. Conclui-se também que na sociedade em que nos inserimos todos nós somos “cientistas” e todos nós somos cobaias. Todos observamos e somos observados e no fim tiramos conclusões, por vezes certas por vezes erradas. Mas errar é humano e errar tal como sonhar faz o mundo pular e avançar «como uma bola colorida nas mãos de uma criança».
                                                                                       Marta Aurora

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O Homem é um Animal Irracional



Ao abordar esta questão temos obrigatoriamente de nos debruçar sobre o conceito de instinto. A meu ver, o instinto serve melhor os animais do que a razão a nossa espécie. E o instinto serve melhor os animais porque defende a vida. Se um animal come outro, come-o porque tem de comer, porque tem de viver; mas quando assistimos a cenas de lutas terríveis entre animais (o leão que persegue a gazela, que a morde, que a mata e devora), o nosso coração sensível diz «que coisa tão cruel». Não: quem se comporta com crueldade é o Homem, não é o animal, aquilo não é crueldade; o animal não tortura, é o Homem que tortura. Então, o que eu critico é o comportamento do ser humano, um ser dotado de razão, razão organizadora da vida, que deveria sê-lo e que não o é; o que eu critico é a facilidade com que o ser humano se corrompe, com que se torna maligno.
     

A ideia que temos das crianças, dos meninos e das meninas pequenas, a ideia de que são seres adoráveis, puros, maravilhosos é, em parte, verdadeira. Mas deixemos que cresçam para sabermos quem realmente são, pois quando crescem sabemos que, infelizmente, muitas dessas inocentes crianças vão modificar-se. E por culpa de quê? É a sociedade a única responsável? Há questões de ordem hereditária? O que é que se passa dentro da cabeça das pessoas para serem uma coisa e passarem a ser outra?

É evidente que a grande culpada é uma sociedade de invejas, ganâncias, ambições que instituiu, como valores a seguir, o lucro, o sucesso, o triunfo sobre o outro, colocando as pessoas numa situação em que acabam por pensar que todos os meios são viáveis para alcançar aquilo que se quer.


E é essa indiferença em relação ao outro, esse desprezo do outro, que me leva a pensar se faz algum sentido falar da existência de uma espécie que se diz racional. O Homem é um animal irracional, exactamente como os outros. A única diferença é que os outros são animais irracionais simples e o Homem é um animal irracional complexo. Ademais, como diria Fernando Pessoa, «o Homem não sabe mais que os outros animais; sabe menos. Eles sabem o que precisam saber. Nós não.»



José Pedro Pinto



terça-feira, 4 de novembro de 2014

Cultura Índiana


 

A cultura, transmitida de gerações em gerações, manifesta-se através de variadas formas, como nas artes, na música, na pintura, nas leis, na religião, nas crenças, nos costumes, nos mitos, nos valores morais e éticos, no comportamento, nas preferências, nas invenções e na maneira de ser, ou seja, mesmo a maneira como pensamos, como sentimos e como agimos está influenciado pela cultura.


Religião

Por exemplo a cultura indiana, religião tem uma importância extrema, onde 80% da população segue o Hinduísmo (religião onde o conceito de Deus é complexo ) .  Uma das representações mais adoradas pelos hindus é Ganesha ( considerado Deus da sabedoria e do intelecto ) símbolo das soluções que deve ser interpretado como tal , é representado com o corpo de um ser Humano e com a cabeça de um elefante .


Roupas






Na maioria dos indianos ,é possível, identificar a respetiva classe social, através das roupas que vestem. Os trajes tradicionais variam consoante  a região do país, sendo influenciadíssimos pelo clima , pela cultura local e pela posição geográfica. 
Os estilos populares  contem peças como:  Sári, Dhoti, Churidar, Kurta, entre outros.




A Mulher

Na india, a Mulher dedica-se única e exclusivamente á vida doméstica, aos filhos e ao Marido.  Enquanto crianças  elas ajudam as mães com as tarefas domésticas, desenvolvendo assim um sentido de responsabilidade muito antes do que deveriam… Também se casam e tem filhos muito precocemente, ou seja, elas são “ obrigadas” a crescer muito rápido, não usufruindo assim da infância comparativamente com as outras crianças do resto do mundo. 



O Casamento

A maior parte dos casamentos são concebidos sem, anteriormente haver um período de namoro. Em muitos casos o noivo só vê  a rapariga com que vai casar uma vez antes do casamento,  pois são os país  que escolhem a respetiva noiva para os seus filhos.
Os casamentos arranjados pelos país são tradição na sociedade Indiana, pois o casamento hindu não envolve só os noivos, mas sim a família toda…  Após definição de uma data para o noivado, celebra-se a festa Mehndi  seguindo da festa Sageet.  Na manha do dia do casamento pratica-se a cerimonia de purificação .Porém, o casamento só fica oficialmente declarado, quando o noivo e a noiva   realizarem  o ritual aplidado de Saptapadi. 




Sara Gabriela Henriques